29/05/12

FALAR DE JESUS É ABALAR O INFERNO. FOI COM JESUS, FOI COM O APÓSTOLO PAULO E ASSIM ´SÃO COM TODOS



ATOS 22:30 - 23:22
No dia seguinte, querendo certificar-se dos motivos por que vinha ele sendo acusado pelos judeus, soltou-o, e ordenou que se reunissem os principais sacerdotes e todo o Sinédrio, e, mandando trazer Paulo, apresentou-o perante eles.  ARA Acts 23:1 Fitando Paulo os olhos no Sinédrio, disse: Varões, irmãos, tenho andado diante de Deus com toda a boa consciência até ao dia de hoje.  2 Mas o sumo sacerdote, Ananias, mandou aos que estavam perto dele que lhe batessem na boca.  3 Então, lhe disse Paulo: Deus há de ferir-te, parede branqueada! Tu estás aí sentado para julgar-me segundo a lei e, contra a lei, mandas agredir-me?  4 Os que estavam a seu lado disseram: Estás injuriando o sumo sacerdote de Deus?  5 Respondeu Paulo: Não sabia, irmãos, que ele é sumo sacerdote; porque está escrito: Não falarás mal de uma autoridade do teu povo.  6 Sabendo Paulo que uma parte do Sinédrio se compunha de saduceus e outra, de fariseus, exclamou: Varões, irmãos, eu sou fariseu, filho de fariseus! No tocante à esperança e à ressurreição dos mortos sou julgado!  7 Ditas estas palavras, levantou-se grande dissensão entre fariseus e saduceus, e a multidão se dividiu.  8 Pois os saduceus declaram não haver ressurreição, nem anjo, nem espírito; ao passo que os fariseus admitem todas essas coisas.  9 Houve, pois, grande vozearia. E, levantando-se alguns escribas da parte dos fariseus, contendiam, dizendo: Não achamos neste homem mal algum; e será que algum espírito ou anjo lhe tenha falado?  10 Tomando vulto a celeuma, temendo o comandante que fosse Paulo espedaçado por eles, mandou descer a guarda para que o retirassem dali e o levassem para a fortaleza.  11 Na noite seguinte, o Senhor, pondo-se ao lado dele, disse: Coragem! Pois do modo por que deste testemunho a meu respeito em Jerusalém, assim importa que também o faças em Roma.  12 Quando amanheceu, os judeus se reuniram e, sob anátema, juraram que não haviam de comer, nem beber, enquanto não matassem Paulo.  13 Eram mais de quarenta os que entraram nesta conspirata.  14 Estes, indo ter com os principais sacerdotes e os anciãos, disseram: Juramos, sob pena de anátema, não comer coisa alguma, enquanto não matarmos Paulo.  15 Agora, pois, notificai ao comandante, juntamente com o Sinédrio, que vo-lo apresente como se estivésseis para investigar mais acuradamente a sua causa; e nós, antes que ele chegue, estaremos prontos para assassiná-lo.  16 Mas o filho da irmã de Paulo, tendo ouvido a trama, foi, entrou na fortaleza e de tudo avisou a Paulo.  17 Então, este, chamando um dos centuriões, disse: Leva este rapaz ao comandante, porque tem alguma coisa a comunicar-lhe.  18 Tomando-o, pois, levou-o ao comandante, dizendo: O preso Paulo, chamando-me, pediu-me que trouxesse à tua presença este rapaz, pois tem algo que dizer-te.  19 Tomou-o pela mão o comandante e, pondo-se à parte, perguntou-lhe: Que tens a comunicar-me?  20 Respondeu ele: Os judeus decidiram rogar-te que, amanhã, apresentes Paulo ao Sinédrio, como se houvesse de inquirir mais acuradamente a seu respeito.  21 Tu, pois, não te deixes persuadir, porque mais de quarenta entre eles estão pactuados entre si, sob anátema, de não comer, nem beber, enquanto não o matarem; e, agora, estão prontos, esperando a tua promessa.  22 Então, o comandante despediu o rapaz, recomendando-lhe que a ninguém dissesse ter-lhe trazido estas informações.

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